terça-feira, 23 de junho de 2015

Período Romântico (conceitos importantes)

Principais Características do Período Romântico
A carroça de feno (1821), de John Constable

"Em cada país o romantismo produziu uma nova literatura exuberante com imensas variações entre seus autores porém, em todos eles, persistem algumas características em comum: opulência e liberdade, devoção ao individualismo, confiança na bondade da natureza e no homem "natural" e na fé permanente nas fontes ilimitadas do espírito e da imaginação humanos."
- Bradley, Beatty e Long
O romantismo floresceu na Alemanha (Goethe e Schlegel), na França (Madame de Stäel e Chateaubriand) e na Inglaterra (Coleridge e Wordsworth), como resposta aos modelos pretendidos pelos Iluministas, que privilegiavam o racional e o objetivo, em detrimento do emocional e da subjetividade.
Houve, no período, o desenvolvimento da chamada poesia ultra-romântica, dos romances (novels) e dosromances históricos (romances). Tanto a prosa quanto a poesia foram amplamente difundidos no período. Porém, com a ascenção da imprensa e da burguesia comercial, os romances e os periódicos foram ganhando cada vez mais espaço e se popularizaram a ponto de atingir um novo público leitor que até então não tinha acesso à literatura.
Há uma diferença significativa com relação aos padrões poéticos vistos até então no Arcadismo, que se assemelhavam à estrutura camoniana e eram inspirados nas obras greco-romanas. O verso clássico deu espaço ao verso livre, aquele sem métrica e sem entonação, e ao verso branco, sem rima, que possibilitou uma maior liberdade de criação do poeta romântico, agora livre para expressar sua individualidade.
Os temas principais da poesia romântica giram em torno do sentimento de nacionalidade surgido a partir novo do contexto histórico e cultural. A nova pátria, com a declaração da independência, manifestava-se através da exaltação da natureza do país, no retorno ao passado histórico e na criação dos heróis nacionais.
A hipervalorização dos sentimentos e das emoções pessoais (angústias, tristezas, paixões, felicidades etc.) também é característica do movimento, que pressupunha uma olhada para o interior do artista e de suas emoções, em detrimento do racional e do objetivo iluminista. Esse sentimentalismo exagerado está refletido nos enredos que, em sua maoria, consistem em histórias de amor ou, quando este não é o mote principal, em histórias em que o amor e a paixão prevalecem.
A individualidade como refúgio proporciona também a evasão para mundos distantes como forma de escapar a sua realidade. Essa característica está associada, principalmente, aos autores da chamadaGeração Mal-do-Século - autores acometidos pela tuberculose (a doença considerada o mal do século XIX) - que almejavam uma vida de prazeres em países e territórios distantes para escapar à dor e à morte.
O culto à natureza ganha traços diferenciados no romantismo pois, a partir de agora, passa a funcionar não apenas como pano de fundo para as histórias mas também, passa a exercer profundo fascínio pelos artistas. Além disso, a natureza passa a entrar em contato com o eu romântico, refletindo seus estados de espírito e sentimentos.
Nos romances góticos, surgidos no final do século XVII e desenvolvidos durante o século XIX, a natureza tem um papel muitas vezes hostil e ameaçador na trama, responsável por momentos de tensão. Com o passar do tempo, essa natureza transformou-se em um clichê para histórias de terror na forma de cenários assustadores: noite, névoa, pântanos, neve, árvores retorcidas etc.

Conceitos importantes

a) Subjetivismo e Individualismo - glorificação do que é particular e íntimo, dos sentimentos. Segundo o professor Sergius Gonzaga, em seu livro Manual de Literatura Brasileira (Mercado Aberto, 1989):
Com frequência, o destino da grandeza individual é a "maldição", ou seja, distanciamento pessoal da vida em sociedade, através da solidão voluntária, da orgia, da ofensa aos valores comuns, da recusa em aceitar os princípios da comunidade. Isto ocorre em um segundo momento, quando os artistas se dão conta da impossibilidade de uma nova experiência napoleônica e da mediocridade da burguesia pós-revolucionária, voltada apenas para a acumulação de capital.

b) Patriarcalismo - o século XIX também é conhecido por refletir em sua literatura canônica uma sociedade conservadora e patriarcalista. Neste modelo, a família (homem, mulher e filhos) é o núcleo da sociedade burguesa, cujo poder está centrado na figura do pai. Os enredo giram basicamente em torno dela, de suas relações, seus costumes e seus desejos.
Embora no Brasil o modelo de sociedade patriarcal sempre esteve presente desde o início da colonização, no Romantismo que uma explicitação desse modelo, pois ele fazia parte do projeto nacional presente no século XIX, isto é, aparecia na literatura como reflexo da ideologia dominante e para estabelecer os costumes esperados na sociedade e destinados principalmente às mulheres
Com o advento do Realismo (movimento literário seguinte) muitos autores dedicam-se a criticar este modelo e a retratar (da forma mais realista possível) as mazelas que se encontravam por trás da família burguesa, como a submissão das mulheres, a violência praticada contra esposas e filhas e a própria condição dessas personagens, moedas de troca a fim de garantir a situação financeira das famílias.

c) Eurocentrismo - com a expansão mercantilista, a europa se transformou na grande potência mundial expandindo seus mercados para além do continente, espalhando sua visão de mundo e acreditando na soberania dos países e no modo de pensar europeu. As consequencias causadas pelo choque cultural dos europeus com outras sociedades (principalmente africanas, asiáticas e americanas) criou uma série de estereótipos a respeito desses povos "bárbaros" e a ideia de que o pensamento europeu seria civilizatório moldou as colônias e que foi refletida através da história principalmente na literatura do século XIX.

f) Nacionalismo - com o desenvolvimento de uma burguesia mercantil, os reinos europeus foram se dissolvendo e desenvolvendo, inicialmente, uma ideia de organização política e cultural autônoma. Nas colônias, o sentimento de nacionalidade surgiu como reação à política mercantil restritiva das metrópoles e do desejo de liberdade econômica e política. No Brasil, os escritores produziram obras importantes motivadas pelo ideal nacionalista no sentido de delinear uma literatura que fosse considerada brasileira e não mais submissa à colônia.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Lucíola (José de Alencar) Romantismo no Brasil




RESUMO

O livro Lucíola, de José de Alencar, é narrado através de Paulo, personagem que se torna narrador para contar à Sr.ª G.M. o romance que viveu com uma cortesã chamada Lúcia. Em 1855, Paulo chega ao Rio de Janeiro e vê pela primeira vez Lúcia. Sem conhecer sua verdadeira vida, apaixona-se à primeira vista, pois enxerga nela uma encantadora menina. Essa impressão desfaz-se na Festa da Glória, onde Sá, representante dos valores e preconceitos da sociedade, a apresenta como uma mulher bonita e não como uma senhora. A partir de então, Paulo começa a visitar Lúcia em sua casa.
Na segunda visita, Paulo deixa de lado o tratamento cortês que até então fizera a Lúcia, agarra-a e acontece o primeiro contato físico. No dia seguinte, há uma festa na casa de Sá onde, além de Paulo e Lúcia, são convidados também homens boêmios, como Sr. Cunha, Rochinha, Sr. Couto e outras três prostitutas, entre elas Nina. Nessa festa, a cortesã exibe-se nua diante de todos. Paulo num primeiro momento teve uma repulsão por toda aquela cena. Porém, mostra-se piedoso e compreensivo e os dois tem uma noite na mata. Esse é o ponto que marca o início da transformação de Lúcia. 
Para Lúcia, Paulo é o caminho para chegar à salvação. Na tentativa de se afastar da sociedade e deixar definitivamente a vida de cortesã para trás, muda-se para uma casa mais simples no interior junto com sua irmã mais nova, Ana. Nesse momento, não existe mais o amor carnal entre Paulo e Lúcia. Há um amor espiritual – Lúcia chega até a fingir que estava doente para não mais haver contato. É nesse momento que conta o verdadeiro motivo que a levou à vida de cortesã – seu primeiro cliente foi Couto, pois sua família estava com febre amarela e sem recursos financeiros para o tratamento. Revela também que seu verdadeiro nome é Maria da Glória. Lúcia era uma antiga amiga dela que morreu e que tomou emprestado seu nome; sua família achava que estava morta.
A redenção de Lúcia culmina com a descoberta de sua gravidez e não aceitação dela. Mesmo com o melhor parteiro afirmando que a criança em seu ventre estaria viva, Lúcia acredita que seu corpo é sujo e morto, e por isso não é capaz de gerar um filho. Morre, grávida. Paulo, atendendo a um pedido seu, cuida de Ana até que ela se case.

CONTEXTO

Sobre o autor
José de Alencar nasceu no Ceará em 1829, veio com sua família para o Rio de Janeiro em 1830 e com 14 anos mudou-se para São Paulo. Além de escritor, foi político, advogado e jornalista. Longe da vida boêmia comum aos homens da segunda metade do século XIX, dedicava grande parte de sua vida à literatura. Tornou-se um dos maiores romancistas de nossa literatura. Além de Lucíola, possui grandes clássicos, como Cinco Minutos, O Guarani, A Viuvinha, Iracema, O gaúcho, Senhora, entre outros. Em sua obra podemos notar traços da realidade da sociedade brasileira daquela época e oposições como o branco e o índio, as cidades e o sertão.  
Importância do livro
Lucíola, ficção urbana de Alencar publicada em 1862, possui uma crítica da sociedade. Crítica esta que não se faz apenas através do relato do narrador, mas como também está presente indiretamente através das atitudes e valores mostrados pelos personagens. Lucíola apresenta uma transgressão à visão romântica da mulher amada – Lúcia não é submissa, ao contrário, é excêntrica e com vontades. Porém, no desfecho, apresenta atitudes tipicamente da visão romântica, e seu ápice acontece na morte de Lúcia, tendo em vista que não há salvação para uma mulher cortesã, a não ser a morte. 
Período histórico
Na segunda metade do século XIX, a sociedade burguesa brasileira é marcada por costumes enraizados e de aparências, onde a mulher deveria ser pura e o homem ser cortês. Alencar, diferente de outros autores da mesma época, apresenta sua visão crítica através de suas obras literárias, e por isso é atacado pelos críticos da época.

ANÁLISE

A obra Lucíola se enquadra nos chamados romances urbanos de Alencar, onde o cotidiano e os costumes de uma sociedade burguesa são relatados. Na literatura desse momento, a figura principal do Romantismo deixa de ser o índio, a natureza, e passa a ser o povo, com suas mazelas e suas virtudes, procurando reafirmar o recente independente país. 
O narrador Paulo é também um dos personagens principais. Porém, a obra peculiar de Alencar possui um narrador que não apresenta uma visão crítica em relação aos acontecimentos. Ao decorrer da narração, Paulo parece reviver a emoção dos momentos que teve com Lúcia. A narração feita em primeira pessoa torna-se assim limitada, uma vez que parte sob a perspectiva pessoal de Paulo. Ou seja, não há o distanciamento dos fatos enquanto narrador. Além disso, como estratégia do autor, a história entre Lúcia e Paulo é contada através de uma carta entregue à senhora G.M. para que Paulo não levasse a culpa de publicar o romance e ser mal visto por se envolver com uma cortesã, diante de uma sociedade preconceituosa. Ele também se revela preconceituoso, pois se recusa a contar a sua história. 
De outro lado, há Lúcia. A Cortesã é cobiçada pela sua beleza e vive numa sociedade que a julga preconceituosamente, até encontrar Paulo, o único capaz de enxergar além das aparências. Já no primeiro encontro, Lúcia diz que ele a purificou com seu olhar e, a partir das visitas de Paulo, ela se distancia cada vez mais da vida de cortesã e se reaproxima de sua origem, enquanto Maria da Glória. Nessa dualidade de Lúcia, podemos enxergar a dicotomia entre os valores cristãos, de pureza, calma, bondade, e os valores do mundo da libertinagem. A personagem busca a autopiedade e o esquecimento do seu passado, porém não consegue, uma vez que a sociedade não perdoa seus atos. Sendo assim, não existiria alternativa para o desfecho e salvação de Lúcia, a não ser a morte.

PERSONAGENS

Lúcia: cortesã rica que é conhecida por todos como bela e excêntrica. Maria da Glória é seu nome de batismo. Ao decorrer do livro, busca seu autoperdão através do amor que tem com Paulo. Apesar disso, não consegue o perdão diante da sociedade do seu passado de cortesã. Morre no final, grávida.
Paulo: confuso entre o sentimento por Lúcia e os preconceitos que há na sociedade. Ao longo do livro também sofre uma transformação; passa de um homem boêmio a um homem de negócios. Escreve uma carta à senhora G.M. contando sua história com Lúcia.
Sá: amigo de infância de Paulo e ex-amante de Lúcia, ele quem apresenta os dois. Milionário e solteiro, é o típico homem burguês. Dá festas em sua casa e representa o preconceito da sociedade burguesa diante da impossibilidade de haver perdão aos atos de Lúcia.
Cunha: amigo de Paulo e ex-amante de Lúcia. Ela o deixou no dia em que viu sua mulher sozinha, triste.
Couto: foi o primeiro cliente de Lúcia. Responsável por oferecer dinheiro a ela, em troca de favores sexuais, quando Lúcia tinha apenas 14 anos.
Rochinha: na roda de amigos boêmios, é o mais novo, com 17 anos, e o mais inexperiente. Porém, tem uma vida irrigada por bebidas alcoólicas. 
Laura: uma das prostitutas que participaram da festa na casa de Sá.
Nina: uma prostituta que se interessou por Paulo, com quem chegou até a marcar um encontro, que não acontece.
Jesuína: Quando Lúcia foi expulsa de casa por seus pais, foi morar com Jesuína. Mais tarde, ela aparece como suposta enfermeira na casa de Lúcia. 
Ana: Com 12 anos e irmã mais nova de Lúcia, vai morar com ela no interior. Possui traços muitos semelhantes aos de Lúcia. Quando Lúcia falece, fica sob responsabilidade de Paulo, e no final do livro casa-se.



http://educacao.globo.com/literatura/assunto/resumos-de-livros/luciola.html 

domingo, 21 de junho de 2015

Cinco Minutos (José de Alencar)

Literatura Brasileira     (Romantismo brasileiro)



Foi o primeiro romance de José de Alencar - o maior representante do Romantismo brasileiro.
O livro é muito interessante e a história é contada através da leitura de uma carta que é lida pela prima do narrador (que nunca tem o seu nome revelado), o leitor a conhece apenas por D.
Nesta carta, a narradora conta com detalhes como conheceu e se casou com o amor da sua vida – Carlota.
Tudo começa quando ele se atrasa 5 minutos e perde o ônibus, sem escolha ele pega outra condução e é nela que conhece o seu grande amor.
Ao sentar-se ao lado de uma mulher que cobria o rosto por um véu, ele logo fica curioso em saberquem ela é. Entre leves toques e olhares ele vai se apaixonando. Quando a moça salta do ônibus ela murmura: ‘Non ti scordar di me!” (Não se esqueça de mim).
Mesmo com receio que a moça fosse feia, o rapaz (já apaixonado) sai à sua procura.
O livro conta os encontros e desencontros de um casal apaixonado e é exatamente em um desses encontros que ela acaba revelando (através de uma carta) que tem uma doença incurável e que o amor deles é impossível. O curioso é que ela também conta que já o tinha visto e o amava muito antes do encontro no ônibus.
Desesperado com a notícia, o narrador vai até Petrópolis para dizer que quer ficar com ela, que seu amor é verdadeiro e que ele estaria disposto a fazer de tudo para aliviar o sofrimento de Carlota.
Como sua mãe, lutaria contra o destino, cercá-la-ia de tanto afeto e de tanta adoração, tornaria sua vida tão bela e tão tranqüila, prenderia tanto sua alma a terra, que lhe seria impossível deixá-la”.
Quando chega a Petrópolis a moça (que lhe deixou uma carta) havia partido. O narrador então se enche de coragem para encontrá-la novamente: compra um cavalo e pede carona a um pescador em seu barco para atravessar a baía de Guanabara para finalmente encontrar Carlota, que estava num navio em direção à Europa. Ao se encontrarem, vão juntos para o estrangeiro e lá vivem 10 dias de intenso amor.
Não podemos esquecer que se trata de um livro pertencente ao Romantismo, período literário no qual o amor é muito valorizado e vale todos os sacrifícios.
Em uma de suas crises de saúde, Carlota lhe pede um beijo. Ao beijá-la, ela começa a melhorar e querer viver novamente. Ao consultar um médico, este diz que a moça estava apenas passando por uma crise perigosa que podia matá-la, mas ela se salvou.
A viagem tinha sido o único remédio e o que nós tomávamos por um estado mortal não era senão a crise que se operava, crise perigosa, que podia matá-la, mas que felizmente a salvou.
Passados os problemas os dois se casam em Florença e passam 1 ano viajando pela Alemanha, França, Itália, Grécia. Ao voltarem para o Brasil vão morar em uma casa nas montanhas de Minas Gerais e são “felizes para sempre”.
A história parece simples, mas não é. O livro conquista o leitor desde as primeiras páginas, com um enredo cheio de suspense, amor e aventura.

Não é por acaso que José de Alencar é um dos autores mais populares do Brasil e a leitura de seus livros é praticamente obrigatória em escolas e faculdades de Letras.
Arquivado em: Livros


Referencia
http://www.infoescola.com/livros/cinco-minutos/

Santa Inês (José de Anchieta)





A Santa Inês

Cordeirinha linda,
Como folga¹ o povo,
Porque vossa vinda
Lhe dá lume² novo!
Cordeirinha santa,
De Jesus querida,
Vossa santa vida
O Diabo espanta.
Por isso vos canta
Com prazer o povo,
Porque vossa vinda
Lhe dá lume novo.
Nossa culpa escura
Fugirá depressa,
Pois vossa cabeça
Vem com luz tão pura.
Vossa formosura
Honra é do povo,
Porque vossa vinda
Lhe dá lume novo.

Virginal cabeça,
Pela fé cortada,
Com vossa chegada
Já ninguém pereça; 
Vinde mui depressa
Ajudar o povo,
Pois com vossa vinda
Lhe dais lume novo.Vós sois cordeirinha
De Jesus Formoso;
Mas o vosso Esposo
já vos fez Rainha.
Também padeirinha
Sois do vosso Povo,
pois com vossa vinda,
Lhe dais trigo novo.
¹folga: se alegra
²lume: luz

Esse poema fala do confronto entre o bem e o mal com bastante simplicidade: a chegada de Santa Inês espanta o diabo e, graças a ela, o povo revigora sua fé. A linguagem é clara, as ideias são facilmente compreensíveis e o ritmo faz com que os versos tenham musicalidade, ajudando o poeta a envolver o ouvinte e a sensibilizá-lo para sua mensagem religiosa.

RESUMO
A Literatura do Brasil : século XVI
LITERATURA INFORMATIVA
- Sobre o Brasil, para os europeus;
- Cartas, realatórios, documentos, mapas; 
- Carta de Pero Vaz.

LITERATURA JESUÍTICA
- Informativa em geral;
- Padre Anchieta, seu teatro e poesia.

TEATRO DE ANCHIETA
- Mistura de elementos europeus com a realidade;
- Indígena.


http://www.soliteratura.com.br/quinhentismo/quinhentismo02.php